A resposta é SIM! Mas, para isso, você precisará fazer um planejamento e conferir nossas dicas que podem te ajudar a tirar esse plano do papel mais rápido do que você imagina. Continue a leitura e entenda.
O intercâmbio de inglês, assim como outras línguas, permite a possibilidade de estudar e trabalhar com remuneração. A oportunidade é perfeita para quem quer se aperfeiçoar no idioma, ter a chance de morar em outro país e recuperar parte do investimento trabalhando, além de se manter financeiramente e permitir alguns gastos que, sem uma renda extra, ficariam um pouco ‘salgados’.
Portanto, se você deseja fazer um intercâmbio, estudar e trabalhar, você precisa consultar antes se o país de destino permite trabalhar durante meio período após as aulas. Pode apostar que isso garantirá um aprendizado extra.
O intercâmbio tem como objetivo principal promover a troca de cultura, conhecimento e experiência. Por isso, separamos aqui algumas informações importantes. Confira:
Saiba que os programas de intercâmbio possuem diferentes durações. Tudo dependerá do seu plano, destino e finalidade da experiência. Por exemplo, a Austrália e a Nova Zelândia dão permissão de trabalho para intercambistas que vão ficar mais de 14 semanas no país, enquanto isso, na Irlanda, o tempo de estadia deve ser de, pelo menos, 25 semanas para ganhar a permissão.
Mas não é possível permanecer em outro país trabalhando para sempre e viver o famoso “sonho americano”… a permissão só é concedida aos estudantes mediante comprovação de que terá trabalho e o visto é válido por um tempo determinado. Ou seja, se você está cursando um idioma, graduação, pós-graduação, ou MBA, você tem a possibilidade de também arranjar um trabalho.
Quantas horas o intercambista terá que trabalhar? Serão 20 horas semanais, considerando que você irá trabalhar meio período. E vale lembrar que hora extra é ilegal e, se a imigração souber, você pode ter consequências nada agradáveis.
Intercâmbio, estudar e trabalhar requer algumas garantias, mas, exceto na categoria de au pair (onde você trabalha como babá), as demais oportunidades aparecerão quando você já estiver no país, após garantir a permissão de trabalho. Portanto, estudar e trabalhar pode ser uma caixinha de surpresas.
Para conseguir um emprego no exterior, você terá que providenciar currículos e bater de porta em porta para conseguir um trabalho, bem parecido com o processo para conquistar uma vaga no Brasil.
Relembrando que, para isso, é necessário ter o visto liberado para estudar e trabalhar. Ele é a permissão que os países concedem para intercambistas que desejam fazer intercâmbio, estudar e trabalhar.
Importante: cada país possui a sua própria legislação. Por isso, se atente à aplicação do visto.
Primeiramente, você não deve ter medo do novo e, principalmente, estar aberta a qualquer tipo de trabalho, como: garçonete, auxiliar de limpeza ou de serviços gerais, mesmo que você tenha um cargo melhor aqui no Brasil.
É bom considerar e planejar qual será sua rotina, pois certamente será corrida. Fazer um curso, as atividades extras provenientes dele, trabalhar meio período e provavelmente cuidar de casa, dependendo de como será sua moradia no exterior será bem desafiador. Técnicas de gerenciamento de tempo podem ajudar, nesse caso.
Mas, não se desespere! Dá pra se organizar e achar um tempinho para passear também 😉
Apesar de já ter recebido alguns ‘spoilers’ anteriormente, os países que você pode trabalhar legalmente são: Irlanda, Austrália, Nova Zelândia e Canadá. Veja como é morar em cada um deles:
Uma consultoria profissional é mais que fundamental na hora de fazer um intercâmbio, estudar e trabalhar. Por isso, separamos aqui algumas dicas para garantir a sua segurança e evitar golpes:
Busque indicações
Conversar com pessoas que fizeram intercâmbio é importante. Você deve buscar opinião, perguntar como foi o atendimento da agência, quais dificuldades tiveram e como foram solucionadas. Além disso, faça uma busca minuciosa nas avaliações das redes sociais.
Também é importante buscar locais que contam com certificações de qualidade.
Seja bem atendida do começo ao fim
Muitas empresas só tratam bem o cliente durante o primeiro contato e depois acabam colocando ele em uma ‘geladeira’ e, em muitos casos, acabam não respondendo ou tratando com má educação. Para evitar essa furada, pesquise sobre o suporte, busque ajuda de consultores e, claro, dê preferência para aquelas agências que foram indicadas.
Formas de pagamento
Geralmente, os valores não mudam tanto, mas é bom colocar na balança o custo x benefício e lembrar que, formas facilitadas, às vezes podem se tornar um problemão, com juros altos, por exemplo. Por isso, busque formas que ofereçam segurança, como o consórcio de serviços.
Afinal, você terá que custear a agência, curso, acomodação, seguro-viagem, passagem aérea, translado, alimentação, pré-viagem, atividades extracurriculares, tours pela cidade, serviços essenciais, assessoria vocacional e imprevistos que podem surgir no meio do caminho.
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