Se você mora nas capitais ou próximo delas, já deve ter visto com mais frequência o modelo de moto elétrica nas ruas e avenidas, não que isso seja incomum no interior, no entanto, lá a concentração destas motocicletas é menor.
Mas o que chama a atenção nos modelos de moto elétrica? Elas são capazes de proporcionar mais economia e autonomia, além de apresentar ótimo custo de manutenção. Vamos às vantagens?
Mas nem tudo são flores, a moto elétrica pode decepcionar em três pontos:
Sabia que dá para comprar sua moto elétrica sem ficar no vermelho? Sim, isso é possível através do consórcio de automóveis e motocicletas. Nele, é você quem escolhe o valor da carta de crédito e a quantidade de parcelas que vai dividir o seu investimento.
Sem complicar o entendimento desta modalidade, você pagará um valor todo mês com taxas reduzidas e sem juros e, pelo menos uma vez por mês, alguém será contemplado por sorteio ou através do lance.
Após a contemplação, vamos solicitar alguns documentos para realizar a liberação da carta de crédito.
Sabe o melhor? Na eutbem 😉 a sua chance de adiantar a sua carta de crédito é maior no sorteio porque além do número da sua cota, você também ganha números da sorte. Gostou? Faça uma simulação agorinha mesmo!
Agora que você já sabe como pagar pela sua moto elétrica, está na hora de aprender a escolher. Por isso, separamos algumas dicas que te ajudarão neste momento tão decisivo e especial. Confira:
Separamos aqui uma lista de moto elétrica bonita, econômica e sustentável. Veja só:
Com um motor potente de 3.000 W – podendo atingir um pico de 7.000 W – e velocidade máxima de 120 km/h, a autonomia deste modelo de moto elétrica pode atingir até 180 km/h com tempo de recarga de 5 horas. Especialistas indicam o uso desta motocicleta para rotinas urbanas.
No mercado, você pode encontrar a motocicleta elétrica em até 7 cores e com opções de uma ou duas baterias.
A scooter nacional traz características positivas para quem busca autonomia de 100 km a 180 km, o motor é de potência de 3.000 W a 4.500 W, velocidade máxima de 75 km/h. O preço, atualmente, é de R$ 14.990 a R$ 18.790, dependendo da quantidade de baterias.
Se enquadra na categoria que precisa da Autorização para Conduzir Ciclomotor (ACC), a potência é de 1.500 W com velocidade máxima de 50 km/h. Já a autonomia pode alcançar 80 km com tempo de recarga de 8 horas. O veículo “leve”, que pesa 120 quilos, e pode custar aproximadamente R$ 11 mil.
A scooter também é da categoria AAC – ciclomotor, atingindo potência de 800 W e velocidade máxima de 45 km/h. O tempo de recarga é de 8 horas e a autonomia de 80 km.
Você pode encontrá-la no mercado por menos de R$ 10 mil.
A principal curiosidade é que este modelo é uma versão superior do M3ZU apesar de também entrar na categoria da CNH AAC – ciclomotor. A potência do motor é de 1.200 W, podendo atingir velocidade máxima de 50 km/h e autonomia de 75 km. O tempo de recarga também é de 8 horas.
Um modelo de moto elétrica bastante espaçoso e também da categoria de CNH ACC – ciclomotor, atinge velocidade máxima de 45 km/h, potência do motor de 2.000 W. A autonomia é de 45 km e leva 8 horas para recarregar. O preço é de R$ 15.498.
Moto elétrica que apresenta simplicidade, ideal para quem fará percursos menores, pertencente à categoria da CNH AAC – ciclomotor, com velocidade máxima de 45 km/h e autonomia também de 45 km. A potência do motor é de 1.500 W e leva 8 horas para carregá-lo.
Esta Scooter faz parte da categoria A da CNH, o motor possui potência de 2.000 W, atingindo velocidade máxima de 60 km/h. A autonomia é de 40 km e precisa ser recarregada por 8 horas. Segundo o blog ‘Olhar Digital’, o preço deste modelo de moto elétrica pode chegar a quase R$ 18 mil.
Parecida com o modelo popular “biz”, a moto elétrica que faz parte da categoria de CNH A conta com um motor potente de 2.000 W, atinge velocidade máxima de 60 km/h. Pode ser encontrada por menos de R$ 14 mil.
A principal vantagem é a sua capacidade de carregar em 8 horas e autonomia de 60 km.
Também da categoria de CNH A, a moto elétrica tem um motor potente de 2.000 W, velocidade máxima de 60 km/h, autonomia de 80 km e tempo de recarga de 10h. Atualmente, ela pode custar cerca de R$ 11 mil.
Bastante parecida com a S1 Lítio, a moto elétrica da categoria A tem um motor de 2.300 W, velocidade máxima de 60 km/h, autonomia de 60 km e tempo de recarga de 8 horas. O preço médio pode ser de até R$ 13.490.
Atende a categoria de CNH A, possui motor de 2.800 W, velocidade máxima de 75 km/h, autonomia de 70 km e tempo de recarga de 8 horas. O valor é um pouco mais “salgado”, podendo passar dos R$ 24 mil.
A moto elétrica com motor de potência de 3.000 W, autonomia de 100 km e carregamento de 8 horas seguidas. O preço médio é de aproximadamente R$ 27 mil.
Sabemos que ao fazer um investimento como este, bastante significativo, é normal ter algumas dúvidas. Por isso, decidimos responder as principais:
Sim, mas a moto elétrica que tiver menos de 4.000 W são consideradas ciclomotores e podem exigir a categoria A ou ACC.
Sim. Qualquer veículo que exige CNH deve estar com placa. As motos elétricas são cadastradas e legalizadas com as autoridades brasileiras.
Não há um modelo mais barato, até porque como é algo novo o valor é mais alto. No entanto, alguns condutores optam por importações via AliExpress, por exemplo.
Sim, mas vale lembrar que é um brinquedo e não um veículo urbano. Por isso, deve ser utilizado em ciclovia e calçada. Aqui podemos ter um tal pai, tal filho, não é mesmo?
Na tomada comum. Simples, né? A maioria dos modelos são compatíveis com carregamento rápido semelhante ao corro elétrico, ou seja, 20 minutos e prontinho.
Sem delongas, é o tempo de bater um ranguinho!
Pode variar de acordo com o modelo de moto elétrica, fabricante e quantidade de baterias extras. Mas podemos garantir que não passa de 200 km/L.
Como já abordamos em nossa lista de modelos de moto elétrica, é notável que pode variar. No entanto, elas não passam de 70 km/h em tráfego urbano e 140 km/h em rodovias – modelos mais avançados e com motores mais potentes.
É a Volts EVS que apresenta ótimas qualidades, semelhantes à de uma moto 160 cilindradas. A autonomia na estrada chega até 180 km e o modelo já inclui duas baterias, ou seja, pode viajar na paz que não ficará na mão. Ela pode sair por menos de R$ 20 mil, mas lembre-se que o valor será recuperado quando você deixar de enfrentar as filas dos postos de combustíveis.
Tem sim! O nome é Aima M3ZU, a motocicleta que sai menos de R$ 10 mil e conta com potência equilibrada e um design que lembra a queridinha dos brasileiros, a “bizinha”.
Você sabia que motos elétricas são mais populares do que os carros elétricos? De acordo com uma pesquisa realizada pela ‘Quince Market Insigths’, a produção das motocicletas recarregáveis saltou de 861 mil para 1,14 milhão em 2021. Já para os próximos oito anos, a projeção é de 31,8%.
O estudo também revelou que, em 2027, cerca de 6 milhões unidades serão produzidas por ano, ou seja, seis vezes mais do que o número de motos licenciadas no Brasil em 2020 – início da pandemia.
A Lei nº 9.503 de 1997 – Código de Trânsito Brasileiro passou por diversas modificações para atender às motocicletas elétricas. Sendo assim, há três tipos:
Triciclos não fazem parte dessas categorias e no Artigo 96 você os encontra, pois é onde estão todos os veículos reconhecidos em terras brasileiras.
E-bikes, hoverboards e patinetes são fiscalizados pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) e, no momento, não é necessário CNH para usá-los, mas isso pode mudar a qualquer momento.
Por ser novidade no Brasil, a moto elétrica ainda sofre com a falta de especialização quando o assunto é mão de obra qualificada em reparos de motocicletas deste tipo. Mas recentemente, uma empresa acabou ganhando destaque na mídia e nos principais blogs automotivos, a E-Motors.
Segundo reportagem escrita pelo profissional Mauro Balhessa e publicada no site ‘Motor Show’, a empresa de manutenção atua há dois anos no setor de mobilidade elétrica, quando desenvolveu uma oficina especializada em assistência de veículos deste tipo.
O local oferece assistência, montagem e atualização das baterias de lítio para clientes finais e corporações. Os profissionais da oficina recebem diariamente scooters, patinetes, bicicletas, hoverboards, skates, monociclos e motos de várias marcas, tanto brasileiras como estrangeiras.
Localizada na região metropolitana de São Paulo, a companhia já realizou a manutenção em diversos veículos, reforçando ainda mais que esta é uma tendência que veio para ficar.
Acesse motorshow.com.br e leia o material na íntegra.
Sabemos que com a chegada da moto elétrica tudo parece maravilhoso, tanto na autonomia quanto na geração de renda – visando que novos negócios surgirão -, mas não é bem assim e devemos ficar atentos aos detalhes, principalmente quando eles podem se tornar desvantagens que afetem diretamente em sua segurança.
A primeira desvantagem é que apesar da autonomia de viver livre de combustível não é a única que você precisa avaliar, a velocidade e autonomia são reduzidas quando comparadas às motos convencionais. Isso porque elas precisam de energia elétrica para se locomover e afins, um ponto que é considerado inferior aos modelos mais “antigos”.
A segunda desvantagem fica por conta do silêncio em excesso, o que pode ser maravilhoso, pode ser perigoso. Por ela ser bastante silenciosa, está mais propícia a provocar acidentes relacionados aos pedestres – eles se guiam pelos olhos e escutas. Com isso, a percepção das pessoas nas ruas ficará limitada.
A terceira desvantagem é o preço. Apesar de ter uma economia garantida após a aquisição da moto elétrica, os preços delas podem ser considerados “salgados”.
Mas isso não significa que você deve deixar de investir em um meio de transporte que chegou para revolucionar as nossas vidas. Se você deseja, invista em uma moto elétrica e garantimos que você não vai se arrepender até porque temos mais prós do que contras.
O ano de 2021 teve bons resultados quando se trata de consórcios de moto, quase 600 mil contemplados e mais de R$ 8,8 bilhões em crédito disponibilizado na categoria. A partir destes números, a categoria assumiu a liderança dos indicadores de contemplação do Sistema de Consórcios.
O resultado foi tão impressionante que é considerado o melhor desde 2017.
Ainda de acordo com os dados divulgados pelo Sistema de Consórcio, 51,9% das vendas de motos do país, seja elétrica ou convencional, são provenientes do consórcio.
Ao todo, foram mais de 1,1 milhão de adesões ao consórcio de motocicletas, atrás apenas para veículos leves – que alcançou a liderança em 2016.
Os estados de mais destaques de vendas são Bahia com 10,6% e São Paulo com 10,3%.
O consórcio de motocicletas também apresentou um recorde histórico nos créditos vendidos em 2021. Foram R$ 16,51 bilhões, 11,9% a mais que no ano anterior (2020), contando com pequeno aumento de 4,3% no tíquete médio anual (R$ 14.693).
Já no Sistema de Consórcio, o segmento bateu outro recorde histórico, ocupando o quarto lugar.
E em dezembro de 2021, os números foram marcantes: 2,36 milhões de participantes ativos, 3,2% a mais que no ano anterior.
Os dados acima foram retirados dos Drops de Mercado da Abac. Leia na íntegra, clicando aqui.
Desde o ano de 2021 até junho deste ano, o Sistema de Consórcios manteve o ritmo frenético com 1,5 milhão de novas cotas.
Os indicadores que apresentaram melhor desempenho são: eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis com 124,6%; veículos pesados com 53,4%, imóveis com 22,6%, motocicletas com 7,6% e veículos leves com 1,9%. Nota-se que as pessoas estão preferindo motos a carros.
Consórcio de motocicletas é destaque no primeiro semestre do ano
Todos os indicadores do consórcio de motocicletas estiveram em alta no início do ano. Os destaques ficam por conta dos acumulados de contemplações e créditos disponibilizados, com 15,6% e 28 % respectivamente.
Já as vendas de novas cotas tiveram um crescimento positivo de 7,6%, com ticket médio de 15,9%.
Clique aqui e veja o levantamento completo.
Com todos os dados citados acima, percebemos que a modalidade financeira é mais segura e facilitadora quando se trata de trazer soluções para suas necessidades ou realizações de sonhos. Mas não deixe se enganar, escolha a administradora CERTA.
A eutbem 😉 é uma administradora de consórcio autorizada pelo Banco Central do Brasil e associada à ABAC, ou seja, aqui a qualidade é garantida. Mas para você conhecer mais sobre a nossa missão, visão e valores, separamos aqui alguns de nossos diferenciais:
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