Neste domingo, celebramos o Dia dos Pais. Data que remete amor, cuidado e, claro, companheirismo. Para retratar todo este amor vamos falar de uma paixão que começou pelo pai e passou para o filho: o automobilismo.
Para isso, vamos relembrar algumas relações e histórias marcantes nas pistas de corrida!
Gilles e Jacques Villeneuve
Se você é amante do automobilismo, sabe que Gilles Villeneuve foi um dos maiores pilotos da Fórmula 1. Ele era super-rápido, mas o máximo que conseguiu foi um vice-campeonato em 1979, pois ele sofreu morte prematura durante o grande prêmio da Bélgica em 1981, quando sua Ferrari capotou, arremessando-o para fora do cockpit.
Mas o que ninguém pode imaginar é que nem mesmo a morte seria capaz de quebrar o vínculo entre pai e filho: Jacques Villeneuve herdou a paixão do pai e foi um grande vencedor, ganhando um campeonato na Fórmula 1 e, posteriormente, as 500 milhas de Indianápolis na Fórmula Indy.
No ano de 1996, ele foi contratado por Frank Williams, estreando com uma pole position, e logo ultrapassando os veteranos, marcando o auge de sua carreira. Já no ano seguinte, em 1997, o seu segundo ano na F1, derrotou Michael Schumacher e ficou com o título daquela temporada – o único na F1.
Graham e Damon Hill: tal pai e tal filho
Graham foi um dos pilotos mais aclamados por conta de suas grandes vitórias. Afinal, ele foi vencedor em todas as categorias que pilotou, além de ser, até hoje, o único a vencer a tríplice coroa do automobilismo: as 500 milhas de Indianápolis, as 24 horas de Le Mans e o GP de Mônaco da Fórmula 1 – origem do apelido de “Mr. Mônaco”, pois venceu 5 vezes no principado, um recorde quebrado por Ayrton Senna muito tempo depois, em 1993.
No entanto, o piloto de jornada promissora faleceu aos 46 anos em um acidente aéreo. Muitos anos depois, Damon, seu filho, honrou o sobrenome e mostrou a que veio! O jovem estreou na F1 em 1992, aos 31 anos, mas foi em 1996 que se sagrou campeão mundial pela Williams. Três anos depois, se aposentou da Fórmula 1.
Wilson, Emmerson e Christian Fittipaldi: a família do automobilismo
O Brasil também tem sua história marcada com muito sucesso nas pistas. Wilson Fittipaldi Júnior e seu irmão Emmerson, conhecido por ser o primeiro brasileiro a desbravar o caminho dos títulos mundiais da Fórmula 1, marcaram uma era através da construção de veículos, na qual também pilotavam seus próprios carros na F1. Depois do irmão Wilson, na década de 60, Emmerson acabou se tornando um dos maiores vencedores da década seguinte. Ele estreou na F1 em 1970, pela Lotus e pilotou até 1980, já na própria equipe, a Copersucar e depois de vencer dois campeonatos na categoria pela McLaren, inclusive com seu pai, Wilson Fittipaldi, apelidado de “Barão”, tendo narrado emocionadamente para a televisão brasileira o seu primeiro campeonato mundial.
Muitas décadas depois, Christian, filho de Wilson e sobrinho de Emmerson, também teve sucesso em sua carreira no automobilismo, tornando-se campeão de Kart, da Formula 3, da Formula 3000, nas 24 horas de Daytona, nas 12 horas de Sebring e nas 6 horas de Watkins Glen, além de disputar 43 GPs de F1 pela Minardi e pela Arrows. Hoje, o piloto está aposentado tendo oficialmente realizado o anúncio sobre a sua aposentadoria após sua última etapa das 24 horas de Daytona.
Até hoje a família segue representando o Brasil, agora já com os filhos, netos e bisnetos do Barão participando das categorias de base e até mesmo como piloto reserva de equipes da Fórmula 1.
Ídolos imortais: Keke e Nico Rosberg
Keke Rosberg estreou na F1 em 1979, mas só quatro anos depois conquistou o seu primeiro e único título. Depois disso, o piloto chegou em 5º lugar no GP de Las Vegas antes de abandonar a Fórmula 1 em 1986 e se tornar tutor da carreira do próprio filho, além de outro piloto campeão mundial finlandês: Mika Hakkinen.
Nico seguiu os passos do pai e estreou na F1 em 2006, pela Williams, onde permaneceu até 2010, quando começou uma nova jornada pela Mercedes. Nico figurou em uma das maiores disputas de toda a história da Fórmula 1 contra seu companheiro de equipe, Lewis Hamilton, que atualmente é hepta campeão na categoria. Dez anos depois, Nico anunciou a sua aposentadoria e deixou as pistas para se tornar comentarista esportivo.
Paixão pelas pistas: Jos e Max Verstappen
Apesar de não ter se destacado em sua passagem pela F1, Jos Verstappen permaneceu por lá de 1994 a 2003. O que mais chama a atenção em sua trajetória é o fato dele ter sido o holandês de maior sucesso na categoria até a chegada de ninguém mais, ninguém menos do que Max Verstappen, seu filho, que se consagrou campeão mundial da Fórmula 1 em 2021.
Ele foi admitido com apenas 17 anos e acumula vários recordes, inclusive o de ser o piloto mais jovem a correr pela categoria. No segundo ano de sua trajetória como piloto ele foi promovido para a Red Bull Racing, marcando outro recorde: o mais jovem a vencer uma prova na categoria.
Isso foi o que aconteceu na história que vamos contar agora!
Diretamente do estado de São Paulo para o nosso blog, contamos a história de Eilor de Almeida Marigo, empresário e diretor da SPBrasil Soluções Internet, e de Eilor Castaldo Marigo, empresário e gestor de Marketing da Agência.bit Marketing Digital. Além do mesmo nome, eles carregam o mesmo amor pelo automobilismo.
Na década de 60, Eilor pai – vamos mencionar assim para não confundirmos – estava brincando com seus amigos quando viu vários adultos gritando em volta de um aparelho de TV que, na época, ainda não havia ganhado cores e ficava em cima de uma geladeira na cozinha.
“Olhei e vi carros no formato de “charutos”, ainda sem aerofólio, correndo em um lugar onde havia diversos montes de feno nas curvas. Alguém comentou “este Jim Clark é fantástico!”. Achei genial a ideia de carros correndo para ver quem chegava primeiro”, recorda.
Ali nasceu uma paixão e, assim, passou a acompanhar as corridas na TV. Posteriormente, seu pai o levou para assistir corridas no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, e Jacarepaguá, já extinto, no Rio de Janeiro. “Claro que daí em diante virou programa de pai e filho”, afirma.
Mas foi em 1975, que Eilor pai viu o primeiro GP Brasil – que ainda não era válido para o campeonato da F1: “Acho que foi o Clay Regazzoni quem ganhou a corrida, se não me falhe a memória”.
Ele destaca que nos anos seguintes outros brasileiros ganharam vários títulos e provas em diversas categorias, tendo como expoentes os pilotos Emmerson Fittipaldi e José Carlos Pace. “Com um desempenho destes era impossível não se apaixonar pelo esporte”, revela.
Voltando para o vínculo de pai e filho, Eilor conta que seu pai não foi às primeiras corridas, mas depois de ir uma vez ao autódromo, ele seguiu acompanhando até um ano antes de morrer. “Foi em todas comigo e, depois, com o meu filho”.
Eilor filho conta que a sua primeira ida a um autódromo foi no colo da mãe, no GP do Rio de Janeiro, em Jacarepaguá. “Não me recordo especificamente desse dia, pois era muito bebê. Porém, minhas lembranças mais queridas, sem dúvida, aconteceram no autódromo de Interlagos”, revela.
Para ele, a corrida mais marcante de todas foi o GP do Brasil de 1991, quando acompanhou a primeira vitória de Ayrton Senna, diretamente ali, na pista. “Além de toda a emoção, estávamos juntos, eu, meu pai e amigos, em um dos momentos mais marcantes do automobilismo para o nosso país”, destaca.
Assim como os momentos que seu pai teve junto ao seu avô, ele entrou para a tradição da família.
“De lá para cá foram inúmeros momentos vividos nessa relação de pai e filho: a última vitória do Senna em 1993, o renascimento do amor ao esporte em 1995, após a sua trágica morte, a pole position do Barrichello com a Stewart em 1999, as vitórias do Felipe Massa com a Ferrari e a derrota no campeonato de 2008, a ascensão de Lewis Hamilton e os títulos ganhos no Brasil, a aflição de inúmeros acidentes que vimos de perto e que, ainda bem, sempre terminaram em alívio ao ver cada um dos pilotos saindo dos carros, além de muitos outros momentos inesquecíveis”, relembra.
A parceria de pai e filho rendeu vários ensinamentos como o próprio Eilor filho afirma: “O esporte nos ensina algumas das lições mais importantes da vida. Nunca desistir, sempre entregar o melhor resultado que você puder, não se abater com as inevitáveis derrotas, sempre mirar o mais alto possível, estabelecer os seus limites e superá-los… é impossível elencar tudo o que os esportes são capazes de nos ensinar, o quanto conseguem nos fazer maiores e mais fortes”.
Para o Eilor pai, igualmente, os momentos marcantes com o filho são “muitos”, destacando a primeira vez que o levou ao Rio de Janeiro, ainda bebê, para acompanhar uma corrida.
Além disso, ele recorda: “Uma corrida de Fórmula Indy, também no Rio, em que achamos que o treino estava tão chato que saímos e fomos direto para o PKP – Ponto de Kart do Piquet – e nos acabamos de correr de tanto que pilotamos naquele dia!”
Eilor pai também aproveita para destacar o talento do filho. “O tanto que torcemos, o tanto que conversamos sobre isso, a incrível habilidade que ele demonstra atrás de um volante. Pena que não teve um pai “fazendeiro” para bancar a carreira, como dizia o ex-piloto e atual comentarista oficial da Fórmula 1, Gerhard Berger: ‘Para ser um bom piloto precisa ter talento e um pai fazendeiro”.
Por fim, o pai coruja diz: “Tudo é bom. Desde que ele esteja junto”.
A tecnologia contribuindo para o vínculo
Da década de 60, com a TV sem cores, para 2022, com muitas opções, é um grande avanço, não é mesmo? E não seria diferente com os recursos que auxiliam essa troca de pai e filho.
“Isso se transportou também para o automobilismo virtual, que é outra paixão em comum. Desde a infância, começando ainda como uma brincadeira, nós sempre disputamos corridas em diversas plataformas. Com o tempo a “brincadeira” se tornou uma competição e passou a ser uma atividade séria. Acho que o maior ensinamento disso, principalmente disputando corridas contra meu pai e contra os amigos, foi aprender que um adversário não é um inimigo, mas alguém que tem o mesmo objetivo que você. E isso envolve também os mesmos medos, as mesmas dificuldades e os mesmos esforços. Por isso é essencial haver respeito na disputa. Ao mesmo tempo que você está gerando o maior esforço possível para vencer todos os outros pilotos, você está crescendo, aprendendo e melhorando com eles. É comum dizerem que o automobilismo ‘é o esporte individual mais coletivo que existe’ e é uma imensa verdade. Uma equipe formada por pilotos, engenheiros, mecânicos e seus torcedores é uma grande comunidade, que vence e perde junta. É uma responsabilidade ao mesmo tempo que é uma satisfação gigantesca fazer parte e movimentar essa grande paixão dentro das pessoas”, detalha.
Eilor filho também destaca que, apesar de todas as divergências que podem surgir dentro de uma família – e especificamente entre pais e filhos – a paixão por um esporte pode ser um elo inquebrável.
“Acredito que a paixão pelo esporte do automobilismo tenha sido o elo que nunca se rompeu nessa relação. Mesmo nos momentos mais difíceis! Seja lá qual for o momento da vida de cada um, todos os anos estamos lá: seja nos finais de semana comentando as corridas juntos ou cada um na sua casa, pelo WhatsApp, ou acompanhando o GP do Brasil em Interlagos, ou pilotando juntos nas 24 horas de Le Mans virtual, ou vivendo essa paixão em comum acelerando nos simuladores de corrida… Eu não diria que se trata apenas de uma atividade importante para nossa relação; eu diria que é essencial. E, mesmo que um de nós não esteja mais aqui um dia, acredito que esse elo permanecerá unido para sempre, em cada lembrança e nesse contínuo amor pelo esporte”, finaliza.
Se você, assim como eles, ama o automobilismo e deseja levar o seu pai para assistir uma corrida da F1 lá na pista, bem de pertinho, seja no Brasil ou em outros autódromos pelo mundo, é bom começar a se planejar agora e, no próximo Dia dos Pais ou Natal, dar este presentão que foge totalmente do clichê!
Com o consórcio de serviços, você consegue realizar aquela viagem espetacular a dois para curtir os melhores momentos da vida!
Confira os melhores destinos para você que também deseja viver intensamente essa emoção:
Monza, na Itália
O Autódromo Nazionale de Monza, conhecido como “Temple of speed”, carrega o título de quinto Grande Prêmio Nacional mais antigo do mundo. Aqui a emoção faz parte do dia a dia, seja pela alta velocidade que a pista permite atingir ou pelos fãs de Ferrari (os Tifosi) alucinados pela scuderia!
Mas engana-se quem acha que só dá para aproveitar o automobilismo por lá, também é possível desfrutar de um roteiro bem tranquilo e com clima familiar. É possível participar de uma excursão que passa por Monza e Villa Reale, que são conhecidos por ser alguns dos locais mais movimentados da Europa. O Parque Monza e os jardins do Palácio Real estão entre os maiores da Europa cercados por muros e não podem ficar de fora do seu roteiro.
Também deve passar pelo Centro Histórico:
Outro ponto forte deste destino é a gastronomia e opções de restaurantes com mesas do lado de fora. Um charme inconfundível da região.
Monte Carlo, no principado de Mônaco
Mônaco é conhecido como “um parque milionário”, repleto de hotéis e restaurantes de luxo, além de grandes cassinos. O circuito de Monte Carlo, conta com 4,7 estrelas e vários momentos históricos no universo do automobilismo.
Se você está pensando em viajar para lá, ou pelo menos visitar o país em um bate e volta, você deve anotar alguns destinos, além do circuito de Monte Carlo. Vamos lá:
Vale lembrar que aqui o custo é bem alto.
Silverstone, na Inglaterra
O lendário circuito de Silverstone foi construído sobre uma base aérea da segunda guerra mundial e possui rápidas curvas, mas é também muito popular por ser um dos ambientes mais familiares do circo da Fórmula 1, com oficinas de codificação, karts elétricos e zonas esportivas, para toda a família.
Além do circuito, você pode visitar:
Spa-Francorchamps da Valônia, na Bélgica
Localizado no Sul da aldeia de Francorchamps, Spa já hospedou 54 grandes prêmios e tem enorme valor histórico no automobilismo. Se você planeja assistir de pertinho com o seu “velho”, opte pelas arquibancadas em cima da curva Eau Rouge e Radillon, a vista é incrível!
O melhor de tudo é que depois de acompanhar uma corrida, você pode visitar:
Uma curiosidade é que o primeiro concurso de beleza do mundo foi realizado na cidade em 1888, o Concours de Beauté.
Montreal, no Canadá
O Circuito Gilles Villeneuve conta com 4.361 quilômetros, conhecido por ser o local do grande prêmio da F1, onde recebeu por 40 vezes pilotos de diferentes nacionalidades. É um dos circuitos mais bonitos por estar rodeado de jardins magníficos, obras de arte e uma vista de tirar o fôlego.
Além disso, você pode aproveitar sua passagem em Montreal visitando:
Budapeste, na Hungria
O Circuito Hungaroring é conhecido por ter coroado dois campeões mundiais em seus 20 anos de história, o primeiro foi Nigel Mansell, em 1992; o segundo é Michael Schumacher, em 2001.
Aqui também deixamos uma sugestão para assistir com vista privilegiada: arquibancada gold 4 – localizada no exterior da primeira curva do circuito; arquibancada silver 3 – elevada, permitindo uma ótima vista das últimas curvas do traçado.
Depois de assistir seu piloto favorito, você pode passear pelas opções:
Barcelona, na Espanha
O Circuito de Barcelona-Catalunya tem o comprimento de 4.675 quilômetros e é uma pista de duas metades: sendo uma quase que totalmente reta; já a outra é ninho de “mafagafos” de curvas apertadas. E, depois de assistir a corrida, que tal ir até o Rancho Rocco? Uma pista de motociclismo off-road aberta a todos!
Mas além disso, você pode desfrutar dos seguintes pontos turísticos:
Zandvoort, na Holanda
Situada nas dunas da costa do Mar do Norte da Holanda, a meia hora a oeste da capital holandesa, o Circuito de Zandvoort foi palco do primeiro prêmio em 1950 e, depois disso, recebeu o campeonato mais de 32 vezes.
O município é conhecido também por ser a segunda casa do campeão mundial holandês Max Verstappen. Mas tirando todas as maravilhas do automobilismo, o que fazer na cidade? Siga o roteiro que separamos a seguir:
Melbourne, na Austrália
O Circuito de Albert Park, em Melbourne, na Austrália, carrega este nome por utilizar partes da estrada pública que fica ao redor do lago Albert Park, onde foi palco de grandes incidentes que incluem o carro de Martin Brundle que foi lançado sobre o McLaren de David Coulthard, em 1996, e do carro de Ralf Schumacher que sobrevoou o Ferrari de Rubens Barrichello, em 2002.
Agora que você sabe um pouco da história do Circuito de Albert Park, que tal aproveitar de outros modos a viagem com o paizão? Confira o roteiro a seguir:
São Paulo, no Brasil
São Paulo sedia o Autódromo José Carlos Pace, conhecido como Interlagos, um dos mais antigos e lendários circuitos da Fórmula 1. O percurso conta com 4.309 quilômetros de extensão e um traçado extremamente técnico, que pilotos do mundo todo amam!
Você sabe como surgiu o nome do autódromo? Ele é uma homenagem ao piloto de Fórmula 1 José Carlos Pace, pioneiro do automobilismo que morreu num acidente de avião em 1977.
Nas instalações, é possível visitar um circuito de karts em homenagem ao saudoso Ayrton Senna – que funciona no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio.
Para quem vai curtir de lá, existem muitas escolhas de arquibancadas possíveis, porém boas sugestões são o Setor A, situado na reta principal, o Setor G, situado na reta oposta do circuito, e a Grandstand B, arquibancada coberta, para quem deseja mais conforto.
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Fonte:
https://jornalhoraextra.com.br/coluna/pais-filhos-e-a-paixao-por-automobilismo/
https://www.maripelomundo.com.br/o-que-ver-e-fazer-em-monza/
https://dicasparis.com.br/monaco/o-que-fazer-em-monaco/
https://www.holidu.pt/magazine/os-melhores-destinos-de-f1-para-visitar-em-2022