Para falar de mulheres empreendedoras, no Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência (11 de fevereiro) trouxemos um artigo especial com quem fez a diferença na ciência. Veja a seguir e inspire-se!
Tida como a “mãe” da física moderna, Marie Curie é conhecida pelo seu estudo pioneiro sobre a radioatividade. Ela também descobriu os elementos polônio e rádio.
Também foi a primeira mulher a receber um Prêmio Nobel e a primeira pessoa a receber duas vezes esse mesmo prêmio, sendo a primeira vez em 1903 na categoria ‘Química’ e a segunda em 1911, em ‘Física’.
O filme ‘Radioactive’ traz parte da história de vida de Marie Curie e suas descobertas.
Emmy Noether desenvolveu a álgebra moderna e, através de suas pesquisas, ela conseguiu dar um novo sentido para a álgebra abstrata e para a física teórica. Segundo Albert Einstein, ela era a mulher mais importante da história da matemática.
Bertha Luz é considerada uma das biólogas mais importantes do Brasil.
Com formação em Ciências Naturais na Universidade de Paris, ela se especializou em anfíbios e, posteriormente, se tornou a primeira mulher a assumir um cargo público no Rio de Janeiro – algo que era proibido na época.
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No ano de 1945, ela participou da Conferência de São Francisco que, depois disso, deu origem à Organização das Nações Unidas (ONU).
Ela foi uma das principais ativistas da época e lutava pelos direitos políticos das mulheres brasileiras, tendo grande influência na conquista do voto feminino no ano de 1932.
Nise de Silveira foi aluna de Carl Jung na Faculdade Medicina da Bahia, e ganhou reconhecimento por dedicar a sua vida à psiquiatria brasileira.
Ela era totalmente contra confinamentos e tratamos agressivos e desumanos, como lobotomia e eletrochoque, por exemplo, que eram aplicados em pessoas que sofriam de transtornos mentais.
Sendo assim, ela revolucionou a psiquiatria brasileira, trazendo terapias e tratamentos humanizados.
Gertrude, uma bioquímica e farmacologista especializada em tratamento de doenças, como leucemia e gota, sempre usou métodos inovadores de pesquisa, ganhando reconhecimento na área. Em parceria com outros dois pesquisadores, James W. Black e George H. Hitchings, o seu estudo foi fundamental no desenvolvimento de medicamentos contra a Aids.
Gertrude, junto de seus colegas, ganharam o Prêmio Nobel de Medicina em 1988.
Superinteligente desde criança, Katherine se formou na escola com apenas 14 anos e, aos 18 anos, conquistou seu diploma em Matemática e Francês, dando início em sua carreira na NACA (Comitê Nacional para Aconselhamento sobre Aeronáutica) que, posteriormente, se tornou a Nasa.
Imaginou o nível desta mulher? Pois, se prepare!
Ela também foi a responsável pelo cálculo que possibilitou que o astronauta John Glenn orbitasse a Terra, além de calcular a trajetória de voo do Apolo 11 – que levou homens à Lua pela primeira vez em 1969.
Sua história foi inspiração para o filme ‘Estrelas Além do Tempo’.
Rosalind Franklin desenvolveu um trabalho minucioso e, a partir dele, Watson e Crick descobriram a estrutura do DNA. Ela tinha doutorado em Física e Química e era expert em cristalografia de raios-x, sendo assim, ela conseguiu reproduzir o DNA em imagens.
Johanna Döbereiner foi indicada ao Nobel de Química em 1997, por conta de uma série de pesquisas sobre fixação biológica do nitrogênio em leguminosas tropicais, que contribuíram positivamente para o programa brasileiro de melhoramento da soja, em 1964. Podemos dizer que ela revolucionou a agricultura brasileira.
Vera Rubin, astrônoma norte-americana que passou a sua vida estudando o movimento das galáxias e suas taxas de curva e rotação e, com isso, revelou a existência de uma substância escura que conserva o agrupamento do universo. Isso foi considerado um grande marco no século 20.
Depois de ter listado grandes mulheres que fizeram a diferença no mundo todo, separamos aqui nomes de cientistas brasileiras que também realizaram estudos extraordinários, principalmente na pandemia da Covid-19. Não poderíamos deixar de prestigiar essas mulheres incríveis! Elas servem de exemplo para todas as mulheres empreendedoras do Brasil e do mundo!
A jovem fez parte de uma equipe de pesquisadores da Universidade de Southwestern, no Texas, que investigavam os efeitos da proteína Nsp1, que é capaz de bloquear a replicação viral das células infectadas pela doença. A pesquisa foi publicada na revista científica Science Advances.
Beatriz se formou em Bioquímica na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul e fez mestrado na Escola Paulista de Medicina, dando continuidade em seus estudos no exterior, passando por universidades americanas em Nova York, Miami e Texas.
Clique aqui e leia uma reportagem completa sobre a Beatriz no portal on-line Exame. As informações acima foram retiradas deste site.
Jaqueline Góes foi responsável por mapear o genoma do coronavírus em apenas 48 horas após os primeiros casos da doença em 2020.
É doutora em Patologia Humana e Experimental, pela Universidade Federal da Bahia, e, atualmente, desenvolve pesquisas de pós-doutorado no Instituto de Medicina Tropical de São Paulo da Universidade de São Paulo.
Jaqueline também faz parte do Centro Conjunto Brasil-Reino Unido para Descoberta, Diagnóstico, Genômica e Epidemiologia de Arbovírus.
Ela, com certeza, salvou dezenas de milhares de pessoas. Sendo assim, o Conselho Nacional de Saúde resolveu homenageá-la. Merecido, não é?
Mulheres empreendedoras, que acreditaram em seus projetos e pesquisas, tornando-se referência para várias meninas do Brasil todo.
Você sabia que, atualmente, você encontra a Barbie Cientista nas prateleiras de lojas de brinquedos? Isso só reforça que, cada vez mais, meninas e mulheres estão ganhando espaço no mercado científico.
Lugar de mulher é onde ela quiser!